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Depois do enorme sucesso da actuação de Fryer na edição #03 do Club de Funk, é a vez do lendário Keb Darge se juntar ao nosso Pedro Tenreiro para a edição #04. De origem escocesa, Keb Darge é a principal referência do Funk actual. Com uma longuissima carreira como DJ, primeiro na militante cena Northern Soul e mais tarde no movimento Funk, Keb Darge é provavelmente um dos maiores coleccionadores de 45 rotações de música negra de todo o mundo. A ele se devem i
mensas descobertas “arqueológicas” que são hoje alimento essencial das mais esclarecidas pistas de dança do planeta, sendo a sua contribuição para a divulgação do mais independente Funk, Soul ou Jazz produzido nas décadas de 60 e 70 só igualada pela de Josh Davis a.k.a. DJ Shadow.Inventou, em 1996, o termo "Deep Funk", através das noites que iniciou com Snowboy (nosso conviado da 2ª edição) no hoje mítico Madame Jo-Jo’s, em Londres. Organizou um número apreciavel de compilações essenciais onde desvenda o seu imenso conhecimento. E impulsionou de forma decisiva o ressurgimento do mais visceral género da actual música de dança, incentivando os cada vez mais numerosos grupos que - hoje como dantes - mantêm vivo o espirito livre do Funk. Mais uma noite obrigatória e, seguramente, inesquecível.
Depois do enorme sucesso da actuação de Fryer na edição #03 do Club de Funk, é a vez do lendário Keb Darge se juntar ao nosso Pedro Tenreiro para a edição #04. De origem escocesa, Keb Darge é a principal referência do Funk actual. Com uma longuissima carreira como DJ, primeiro na militante cena Northern Soul e mais tarde no movimento Funk, Keb Darge é provavelmente um dos maiores coleccionadores de 45 rotações de música negra de todo o mundo. A ele se devem i
mensas descobertas “arqueológicas” que são hoje alimento essencial das mais esclarecidas pistas de dança do planeta, sendo a sua contribuição para a divulgação do mais independente Funk, Soul ou Jazz produzido nas décadas de 60 e 70 só igualada pela de Josh Davis a.k.a. DJ Shadow.Inventou, em 1996, o termo "Deep Funk", através das noites que iniciou com Snowboy (nosso conviado da 2ª edição) no hoje mítico Madame Jo-Jo’s, em Londres. Organizou um número apreciavel de compilações essenciais onde desvenda o seu imenso conhecimento. E impulsionou de forma decisiva o ressurgimento do mais visceral género da actual música de dança, incentivando os cada vez mais numerosos grupos que - hoje como dantes - mantêm vivo o espirito livre do Funk. Mais uma noite obrigatória e, seguramente, inesquecível. 
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