Matthew Herbert |18 de Outubro| Casa da Música
Depois de «Plat du Jour», o músico britânico regressa com o seu mais recente registo «Scale», já considerado o trabalho mais acessível até à data, resultado de todas as experiências que tem concretizado.
«Em «Plat du Jour», o último disco, tinha poucas ferramentas harmónicas para desenhar melodias e nenhum instrumento tradicional. Em «Scale» quis‑me envolver nas liberdades de uma orquestra e saborear uma melodia tocada por um músico, num instrumento desenvolvido durante centenas de anos.»
Ainda assim, prolífico e inventivo como sempre, usa no disco mensagens de fãs, sons de meteoritos, de caixões, golfinhos, carros, bombas de gasolina... a provar que a sua criatividade não tem limites.
«Para Matthew Herbert um som nunca é apenas um som e uma música nunca é apenas uma música - é um acto de protesto.» «Um sumptuoso banquete pop com alma, elaborado com integridade, inteligência e engenho. Provando que mesmo em alturas complicadas, a melhor música pode ser simultaneamente executável e política, séria e sublime.»
«Em «Plat du Jour», o último disco, tinha poucas ferramentas harmónicas para desenhar melodias e nenhum instrumento tradicional. Em «Scale» quis‑me envolver nas liberdades de uma orquestra e saborear uma melodia tocada por um músico, num instrumento desenvolvido durante centenas de anos.»
Ainda assim, prolífico e inventivo como sempre, usa no disco mensagens de fãs, sons de meteoritos, de caixões, golfinhos, carros, bombas de gasolina... a provar que a sua criatividade não tem limites.
«Para Matthew Herbert um som nunca é apenas um som e uma música nunca é apenas uma música - é um acto de protesto.» «Um sumptuoso banquete pop com alma, elaborado com integridade, inteligência e engenho. Provando que mesmo em alturas complicadas, a melhor música pode ser simultaneamente executável e política, séria e sublime.»
Scale Interview I
Scale Interview II
Scale Interview III
Scale Interview IV
Scale Interview V
Scale Interview VI
Comments